Como exportar farinha de origem animal com segurança e eficiência logística
Expandir a presença internacional é um passo estratégico para empresas que produzem farinha de origem animal, um subproduto essencial para a nutrição animal e diversas aplicações industriais. No entanto, ao planejar operações de exportação, surgem questionamentos fundamentais: quais os requisitos regulatórios que devo atender? Como mitigar riscos de retenções ou devoluções? Qual a alternativa logística mais segura e eficiente para esse tipo de carga?
Neste post, você conta com um guia orientado por especialistas, reunindo os principais pontos para garantir que a exportação de farinha de origem animal seja conduzida com segurança, alinhada às exigências internacionais e de forma diferenciada em termos de eficiência e competitividade.
O que é farinha de origem animal e quais são seus principais destinos internacionais?
A farinha de origem animal resulta do processamento criterioso de subprodutos da pecuária, como ossos, vísceras, carne e sangue. Ela apresenta composições variadas, o que exige rigor técnico na sua classificação para garantir a conformidade e rastreabilidade. Por sua versatilidade, é um insumo estratégico para a alimentação animal, fertilizantes e segmentos da indústria química.
Os principais mercados importadores incluem países da Ásia, América Central, África e América do Sul, que priorizam fornecedores capazes de atender padrões sanitários globais e assegurar o cumprimento das normas internacionais.
Desafios mais comuns na exportação de farinha animal
Ao ingressar no mercado internacional, empresas exportadoras de farinha de origem animal deparam-se com obstáculos decisivos para o sucesso operacional, especialmente em mercados exigentes:
- Documentação incompleta ou não compatível com os requisitos do país de destino
- Restrições sanitárias, quarentenárias ou exigências de certificados específicos (como certificado de origem ou abate)
- Desconhecimento das etapas e exigências dos trâmites alfandegários
- Vulnerabilidade a riscos de contaminação ou perdas durante o transporte
- Escolha inadequada do modal logístico conforme o perfil da carga e prazos da operação
Essas barreiras aumentam o nível de incerteza e podem impactar diretamente a rentabilidade, expondo a operação a atrasos, devoluções e custos adicionais. Por isso, uma gestão logística especializada e preventiva faz toda a diferença para garantir segurança, compliance e competitividade no cenário global.
Principais requisitos para exportar farinha de origem animal
- Registro no MAPA
Para operar dentro da legalidade e garantir rastreabilidade, a empresa deve estar devidamente registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, seguindo rigorosamente os protocolos de higiene e controle exigidos.
- Certificação sanitária para exportação
Cada mercado destino exige certificados sanitários internacionais específicos, que são indispensáveis para aprovação alfandegária e a entrada do produto no exterior.
- Habilitação no SISCOMEX / RADAR
A única forma de viabilizar o despacho aduaneiro no Brasil é por meio da autorização no sistema SISCOMEX/RADAR, imprescindível para transações de comércio exterior.
- Classificação fiscal correta (NCM)
A precisão na classificação fiscal (NCM) da farinha é fundamental para assegurar a conformidade documental e tributária, atendendo integralmente às exigências de cada país importador.
- Embarque realizado por operador especializado
A escolha de um parceiro logístico com expertise comprovada faz toda a diferença. Operadores com estrutura técnica e experiência em cargas especiais garantem a estufagem adequada, o cumprimento das normas técnicas e sanitárias, e a segurança operacional do início ao fim da exportação.
Qual o melhor modal logístico para exportação de farinha de origem animal?
O transporte marítimo é amplamente reconhecido como a solução mais eficiente para embarques de farinha de origem animal destinados a grandes volumes e longas distâncias, oferecendo segurança operacional e custos otimizados. Para garantir o controle total da carga, a Columbus realiza operações FCL (container completo) com estufagem própria, oferece serviços door-to-port e door-to-door, com coleta diretamente no local de origem, além de gerenciar todo o processo de liberação aduaneira, do despacho até o embarque no navio.
Nas exportações para países vizinhos da América do Sul, o modal rodoviário internacional também é uma alternativa altamente competitiva, especialmente em operações que demandam flexibilidade e agilidade no cronograma, sempre respeitando os requisitos regulatórios e de segurança.
Como garantir uma exportação segura?
Para iniciar ou expandir a exportação de farinha de origem animal com tranquilidade e resultados sustentáveis, alguns critérios são essenciais:
- Escolha um parceiro logístico com histórico comprovado no agronegócio, capaz de antecipar desafios e propor soluções técnicas adequadas ao perfil da carga e do destino;
- Priorize o rigor documental: certifique-se de que toda a documentação atenda às exigências regulatórias do país importador, evitando retrabalho ou retenções inesperadas;
- Opte por operadores que ofereçam suporte completo em processos alfandegários, desde o despacho até a liberação definitiva, reduzindo riscos de atrasos e custos extras;
- Invista em assessoria logística especializada para a formatação do fluxo operacional, assegurando o alinhamento entre compliance, segurança do transporte e performance comercial nos mercados internacionais.
Conte com a Columbus para estruturar sua exportação
A Columbus é referência em soluções logísticas integradas para produtos de origem animal, entregando suporte técnico, documental e operacional em todo o território nacional; sempre com o compromisso de agilidade, segurança e conformidade.
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- Operações via portos brasileiros conduzidas por equipe própria, garantindo controle operacional e prazos cumpridos;
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